Ubíquo, na vontade utópica de tudo querer...
O homem e sua antropologia. Sempre misturado com suas utopias e teorias e filosofias e ecos que se propagam. Cada qual preocupado com suas minúcias, domando suas miúras e desenhando por si só, as sendas que o levarão ao caminho eterno [da dúvida?]. Vejo que cada vez mais se estende esse tapete infame sobre o chão de pedra, como se o homem quisesse eternamente esconder por detrás do seu brilhantismo intelectual, a veracidade de sua condição instintiva. No fundo somos todos um só, corruptos e indignos, numa convivência múltipla, esta que terrivelmente nos abomina e devora, por querermos, frsutrantemente, sermos donos de tudo.
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